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Durante as décadas mais recentes temos assistido a uma crescente importância das fontes de energia renováveis (FER) vistas como alternativa aos combustíveis fosseis, têm levado ao desenvolvimento de tecnologias que aproveitem a energia proveniente do sol, vento e água. O aparecimento destas tecnologias (microturbinas, painéis fotovoltaicos, células de combustível e aerogeradores são exemplos) nas redes de distribuição de baixa tensão apresenta inúmeras vantagens mas também alguns inconvenientes que serão abordados ao longo deste trabalho, devido ao seu caracter intermitente a integração massiva desta produção de energia elétrica dispersa pela rede introduz problemas na rede, estes podem ser classificados em três vertentes, a técnica, comercial e regulatória.

 

Dados os desafios que a introdução massiva de produção dispersa nas redes elétricas acarreta e com o objetivo de maximizar os benefícios que lhe advém é imperativo uma mudança de paradigma na operação e organização do SEE, tendo em conta que no contexto das redes elétricas as tecnologias de microprodução dispersas na rede de distribuição de Média Tensão e Baixa Tensão vão desempenhar um papel ativo na gestão e operação das redes. O conceito de Rede Inteligente (RI) eleva-se como alternativa ao modelo que atualmente impera nas redes de distribuição possibilitando a integração destas tecnologias.

 

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